Comemorei meu aniversário ontem com F. Embora meu aniversário seja somente segunda feira. Eu já havia avisado que eu queria algo especial. Além do que sempre é. Escolhi o motel Belle, suíte luxo hidro erótica. Na rod. Raposo Tavares, longe mas um capricho a ser cumprido por um servo tão fiel. Chegando lá (após darmos uma enorme volta por que ele é míope para placas!). Ganhei o meu presente, uma sandália lindíssima da Arezzo. Ele já me conhece muito bem e devo confessar acertou na escolha.
Claro já o fiz tirar minhas meias pretas 7/8, desenrolando e cheirando as minhas pernas, até chegar nos pezinhos. Beijou vagarosamente cada um e vestiu as sandálias. Que ficaram lindas nos meus pés!
A suíte era temática sado, tinha a chamada cruz de santo André, onde pude prendê-lo e fazer o que eu bem quis. Como sempre.
Mas antes, mandei que ele sentasse na cama, coloquei a venda em seus olhos e o deixei ali por uns instantes imaginando oque eu fazia mexendo na mala pegando algo de lá ou trocando meu o look para látex, corset, couro, ou outras fantasias. Porém, permaneci com a mesma roupa, um vestido retrô azul e as sandálias novas. Peguei apenas o meu chicote, coleira e algemas.
Me aproximo e começo a desabotoar calmamente a sua camisa enquanto sussurro em seu ouvido e mordo orelhas, pescoço.
– Não adianta resistir, você já é meu. Sabe disso…
Deslizo as minhas mãos em seus mamilos e aperto.
Sigo desabotoando e arranco-lhe toda a camisa. Despindo ele de si mesmo. De seus possíveis pudores ou resistência, ou da realidade. Preparando o seu corpo e sua alma para submeter-se completamente a mim.
Seguro seus cabelos, firmes entre os meus dedos e vou puxando levemente seu rosto em meu ventre, ele sente o cheiro da sua Rainha, e eu sinto um suspiro profundo. Depois prendo forte o seu rosto até que ele quase ficasse sem ar. Solto-o e com um toque ele cai na cama pra trás.
Vou trazendo ele pro meu mundo. Vamos entrando nessa realidade nossa e ficando tão livres de todo o resto. Menos uma coisa é inversa: ele vai sentindo-se cada vez mais preso a sua dona. E eu ainda tinha colocado as algemas…
Tiro sua calça e cueca. Vejo seu membro que está rígido. Tiro a venda coloco a coleira. E o levo até a cruz o colocando-o de frente.
Prendi ele calmamente observando os seus batimentos e a sua respiração ofegante. Chicote estalou em suas coxas. Contei apenas 3 bem fortes em cada perna.
Disse bem perto do seu ouvido:
– Quem é que manda aqui, heim? Diga!
– a Senhora, Rainha. Adoro a Senhora…
Aproximei-me para morder os seus mamilos e notei algo molhando o meu vestido.
– você está sujando o meu vestido! Perdeu o juízo!?
– desculpe Rainha, perdão, perdão.
O castigo foi intenso, por esse abuso. Mas achei pouco. Tinha outros planos pra ele e depois de soltá-lo. Water game!