Abaixo segue uma descrição pessoal das categorias de BOTTOM mais comuns – lembrando que esse texto é uma OPINIÃO baseada em experiência e estudo, não se tratando de informação definitiva, dessa forma passível de debate e análise. Texto extraído do site: https://www.bdsmlovers.com.br/component/content/article/30-portal/bdsm/27-bottoms?Itemid=103
BOTTOM – no BDSM, o BOTTOM é o parceiro ou parceira em um relacionamento ou cena BDSM que adota a posição passiva e/uo subjugada em relação aquele(a) que é TOP, ou que está na posição dominante. O BOTTOM, dependendo do tipo de relacionamento BDSM, pode ser classificado por uma série de termos e categorias, dentre elas: servo, submisso, masoquista, escravo, pet, baby, brat, dorei e SAM, sendo uma constante o fato do BOTTOM estar sob o controle e domínio do TOP em níveis diversos, que por conseqüência também será categorizado de acordo com o tipo de relação (Master, Mentor, Daddy/Mommy, Sádico, Shibarista, Dom, etc).
Submisso(a) – Submete-se ao controle do Dominador, alcançando o prazer através de domínio psicológico, adequando-se às regras, doutrinas e liturgias pela necessidade de agradar e ser orgulho do seu Dono.
Masoquista – Alcança o prazer através da dor; cada indivíduo alcança essa dor por um conjunto muito variado de práticas e intensidades, não estando relacionado obrigatoriamente à submissão, permitindo que switchers e até mesmo TOPS possam atingir esta forma de prazer.
Escravo(a) – Uma variação da submissão, que mais comumente busca formas mais humilhantes e redutoras de controle, tornando-se “peças”, optando pela sub-humanização.
Pet – BOTTOM praticante do Petplay, encontrado em relacionamentos de forma mais branda, como apenas em sessões específicas, como também em D/s mais próxima do 24/7. Auto-explicativa, essa prática consiste no BOTTOM atingir o prazer assumindo o papel de um animal domesticado, incluso seu comportamento e condições de se alimentar, dormir, vestir e atender às necessidades fisiológicas.
Baby – Adepto do ageplay, que é uma variante da disciplina doméstica; o ageplay é uma prática muito ampla e não pode ser resumida em poucas palavras, visto que aceita variações de papéis, idade fictícia, conotação sexual e não-sexual, práticas e intensidade. Para efeito de informação, babies são bottoms que se colocam em personagem com idade consideravelmente menor que seu Top ou daddy/mommy, desta forma à mercê da autoridade confiada ao seu responsável.
Brat – Normalmente associadas ao ageplay e à disciplina doméstica, o/a Brat é vagamente submissa, atingindo seu prazer ao transgredir a disciplina imposta por seu TOP – e encarando as conseqüências dessa transgressão. A Brat tem por característica marcante seu comportamento imaturo e desafiador, ainda que dentro do mínimo de respeito devido ao TOP. Como um(a) adolescente tradicional, aproveita qualquer brecha para desafiar ou teimar, sendo palavras comuns no vocabulário do TOP que possui uma brat as palavras “pirraça” e “malcriação”. Aceitam o domínio do TOP provisoriamente, principalmente após punições.
SAM – ou smart ass masochist, são BOTTOMs masoquistas, que se submetem ao domínio do TOP, apenas para se beneficiar da dor causada pelas punições que irá provocar. Praticamente impossíveis de serem disciplinadas se o TOP não perceber que se trata de um(a) SAM – diferente das brats, o/a SAM não vê benefícios na submissão mesmo que momentânea, buscando continuamente provoca e “usar” o TOP para receber dor, e dessa forma, prazer.
Republicou isso em Rainha Charlotte.
Lublu BDSM