O submisso que paga por uma sessão está muito longe de ser o dono da situação só por isso. Ao contrário, além de submeter-se as minhas vontades e castigos, deverá submeter-se aos meus caprichos financeiros, presentes ou outros. afinal é essa a minha vontade!
O escravo pode até ter o dinheiro, mas a Rainha quem é a dona dele. Para nos mantermos Deusas, nos vestimos bem, usamos produtos, acessórios apenas de qualidade a nossa altura, estamos sempre não menos que magníficas! E tudo isso custa caro. Na minha opinião o sub está aí também para isso.
Eu tenho uma vida paralela com meu trabalho, estudos, seja lá ou aqui como Rainha Dominadora Profissional, eu faço o que eu gosto e o que eu quero…
Sobre as práticas:
No contato é comum o diálogo e o SSC (são seguro e consensual). É aí que esse termo é aplicado. Deve ou deveria acontecer o minimo de consentimento independente se a Rainha vai cobrar ou não algum tipo de tributo. Isso chama-se responsabilidade. Dominar é para poucos (as) e submeter-se também. Lógico que prevalecem as minhas vontades, não realizo quaisquer práticas se elas não forem do meu agrado, como muitos humildemente me pedem ou até imploram nas negociações oferecendo inclusive valores a mais pra isso. Eu só faço o que eu quero, quando, como quero!
Muitos procuram por uma dominadora profissional para se libertarem de vez em quando da vida na qual vivem, imposta pelo “padrão” da sociedade. E não procuram relacionamentos com Rainhas, embora isso aconteça e muito. Eles acabam se entregando a sua essência primordial e se envolvem de tal forma que não mais conseguem sair.
Daí esses subs ficam de joelhos em duas vias, a via baunilha e a via BDSM. Seguem entre os dois lados. E preferem assim para se preservar, não julgo nem acho certo ou errado, pois as mentes ainda precisam se abrir muito, evoluir muito …
Enfim, só espero que muitos tabus se rompam e nós estamos aqui pra isso. Sendo amantes desse universo libertador chamado BDSM só temos a ganhar, sendo Prodomme, domme ou sub.